terça-feira, novembro 30, 2010


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"Eu sempre soube que eu amava muito mais."

"Be whoever you have to be, I won't judge you Sing whatever you have to sing To get it out and not become a recluse About your house, come out I know you never meant to but you do Oh but you do"

quinta-feira, novembro 11, 2010


O mundo não acaba.

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Você diz que o mundo acabou, que sua vida não faz mais sentido, que o tempo foi perdido, e que o amor agora não é mais correspondido. Você deita a cabeça no travesseiro, chora a dor de um dia ter se permitido, vivido e aprendido. Mas, você percebe que a dor é necessária, que os momentos foram importantes, e que hoje você traz uma bagagem de mil experiências vivenciadas. Lembra-se das palavras que foram trocadas, dos beijos que foram dados, e das brigas que de alguma forma te vizeram crescer. Hoje você pode respirar tranquila, deitar a cabeça no travesseiro, e dormir em paz.

terça-feira, novembro 09, 2010


As Cariocas da Minha Vida - Parte 1.

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Era impressionante a forma como quais as cariocas me despertavam certo interesse. O tesão era imediato, momentâneo, causando os meus maiores desejos, algo incontrolável, insaciável. Conheci Raquel na Praia da Barra; Morena de cabelo longo, 1m70cm, seios empinadinhos, pele bem clara, protegida pelo protetor solar, sentada com seu biquíni tomara que caia, no quiosque, enquanto desfrutava de sua água de côco. Foi espontâneo passar a língua entre os lábios, imaginando o que aquela delícia não fizesse na cama. O papo foi rápido, marcamos a saída, e tudo o que me lembro agora, é de quando a jogava sobre a cama do Motel, em Leblon. Ela trajava um vestido justo, que fazia par com seu corpo sensualmente incrível, o qual destacava ainda mais sua pele branca. Nossos corpos colaram, onde eu me encontrava por cima. Seus lábios tão macios bastaram para que eu pudesse sentir-me bem molhadinha. Seus seios tocavam os meus ainda por cima de nossas roupas. Enquanto beijava seus lábios, tentava desviar o olhar por seu colo, somente para reparar aqueles seios durinhos bem feitos por algum cirurgião.
Meus pensamentos viajavam por aquela suíte do motel. – Me fode, vai. Estou louca de vontade de você. – Os seus desejos eram como ordens. Tratei de despi-la, deixando-a somente de calcinha e sutiã. Mas o melhor estava por vir, vê-la completamente peladinha, sobre a cama, esperando a nossa foda. Cai de boca em seu sexo, que estava meladinho de tanta vontade, seu gosto era delicioso. – Isso, me chupa. Mais, mais. – Que conjunto de mulher! Eu só precisava ouvir aquele sotaque carregado de muita marra para poder foder ela sem dó. Seus gemidos demonstravam o quanto ela estava envolvida, completamente entregue. Chupei, enfiei a língua, os dedos, acariciei seus seios, mordi, lambi, acariciei mais um pouco, até ouvir seu urro de tesão, desfalecendo sobre minhas mãos que estavam por baixo de suas pernas. – Aí, paulista. Tu é muito gostosa. – Deitei meu corpo ao seu lado, até ouvi-la novamente. – Hum, não acabou não. – E aquela carioquinha caiu sobre meu corpo, fomos até as 6 da manhã.


[Texto postado em uma das comunidades do Orkut. Viper]

quinta-feira, novembro 04, 2010


Com ela, no motel....

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Primeiro que ela havia me conquistado pela voz, segundo que sua companhia havia se tornado algo tão promissor, que achei que se a tivesse 24 horas por dia, ela supriria todas as minhas necessidades, além do que me faria esquecer do mundo. Marcamos o motel. Ela no banco ao lado, olhando para fora do carro, um pouco encabulada. Ainda que estivesse escuro, eu podia enxergar sua insegurança estampada em seus olhos. - O que foi? Você nunca fez isso? - Ela engoliu a seco, enfiando suas mãos por entre suas pernas cruzadas. - Eu acho que o problema é você... - Arqueei uma sobrancelha, afastando minha cabeça para trás, sem entender. - ...não exatamente você. Acho que você me deixa dessa forma. - Qual forma? Quer voltar? - Não, a suíte é tão linda. - Soltei um riso, já crente que teria que sair do Motel. - Como faço? Vou para a suíte, ou dou marcha ré? - Ela fechou seus olhos por alguns instantes, soltou um suspiro, e sorriu. - Essa noite tem tudo para ser nossa. Eu quero fazer isso contigo. Mas, não sei. Sinto que está sendo muito casual. - Desviei o olhar para o volante, fiquei pensativa por alguns instantes. - Você sabe qu... - Ela me interrompeu. - Eu sei. Eu sei. Deixa. Eu sou boba. Vamos para a suíte? - Ela abriu um sorriso forçado. Peguei a chave de nosso quarto, e nos caminhamos. - Cada novo motel para mim é como uma festa. Sinto vontade de conhecer até o banheiro. - Ela soltou um riso, enquanto abria a porta do frigobar. Cheguei por trás de seu corpo, abraçando-a. Sussurrei bem próximo de seu ouvido. - Eu não quero fazer nada que você não esteja afim. - Ela apertou meus braços, que estavam envoltos de sua cintura. Nossos beijos se tornaram quentes, e quando nem percebi, permaneciamos desnudas sobre a cama. Seu amor foi tão gostoso que eu só pensava naquele. Suas palavras soavam em meus ouvidos como músicas. Seus gemidos era a coisa mais enlouquecedora do mundo. Então, foi uma, duas, três, cinco, seis.. E no final de tudo permanecemos juntas, dormindo juntas, até acordarmos juntas.

quarta-feira, novembro 03, 2010


Vinho bom!

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Sabe lá porque ela está montando esse teatro todo. Afundou-se no álcool. Seus cigarros passam de três maços por dia. Banho antes era pra lavar a alma, hoje somente para não passar em branco. Aquela taça de cristal, com vinho tinto, estava agora quebrada em pedaços no chão, e o vermelho sangue na parede, escorrendo, exalando cheiro de 1946. Vinho bom! O tapa que levou em seu rosto, ainda deixa marcas. Está vendo aquele roxo próximo aos olhos, e os lábios cortados? Tem um nome; Fracasso. Ele não poderia ir embora sem antes deixar-te uma lembrança, e deixou. Mas ela tem consciência de que está caminhando rumo ao fundo do seu poço. Sábado pela manhã cogitou a hipótese de suicídio; pular da ponte, tomar remédios, atirar-me em frente ao caminhão, ou atingir-me com uma arma de fogo? Nenhuma das alternativas lhe agradou. Quem sabe definhar a cada dia? É, hipótese válida. Jogou-se no canto escuro de sua sala, acendeu o seu cigarro barato, o whisky inebriava o momento, ao fundo de um blues antigo. Permaneceu ali, inquieta, indefesa e indecisa.

segunda-feira, novembro 01, 2010


Uma noite, uma garota, um bar...

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Eu acho que podemos tentar nos divertir hoje. - Ela olhou para mim abrindo um sorriso leve e tímido. Era incrível o quanto seus olhos e lábios combinavam com seu tom de pele. E alguns momentos me peguei prendendo o ar, e ouvindo sua voz bem de longe, por apenas focar a atenção em sua beleza natural. - E eu também acho que você poderia me dar um beijo. - Bastou o final de sua frase, para que eu não me contence e realizasse o seu pedido. A tímidez aquela hora havia passado longe. - Hoje eu faço o que você quiser, estiver afim. - Um rubor apareceu em seu rosto, e assim desviou o olhar para o chão. Tirou alguns fios de cabelos que cairam sobre seus olhos. Voltou a fixar o olhar no meu. - Você é sempre tão sedutora assim? - Eu soltei um riso. - Nem sempre. Só não posso deixar garotas como você, ir embora, sem que eu anote o telefone. - Ela deu um meio sorriso. - Eu não quero ir embora! - Eu correspondi o seu sorriso. - Eu não quero que você vá embora! - Peguei em suas mãos, nossos dedos entrelaçaram, eram um momento único e apenas nosso, nem mesmo o barulho do bar com música ao-vivo, era capaz de interferir nosso momento de entrega. - Você mexe comigo, sabia? - Eu adoro ouvir isso da sua boca. - É apenas a verdade. - Eu quero mais momentos assim. - Está dizendo que quer me encontrar novamente? - Estou dizendo que quero estar perto de você, de poder beijar você. - Farei com que seus desejos sejam uma...ordem. - Ela soltou um riso incrívelmente apaixonante. Pegou um guardanapo sobre a mesa, pediu ao garçom uma caneta e escreveu as simples palavras "Permita-se. Com amor", e me entregou.
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